segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Verdades de uma Igreja


O triunfo da injustiça é revoltante. Por isso, todos concordam que a impunidade é um grande problema em qualquer sociedade. Todavia, verificamos que muitos que praticam o mal sentem-se tranqüilos por acreditarem que nunca serão punidos por seus atos. Embora que na terra não haja justiça perfeita, sabemos que um dia todos estaremos diante do Deus justo que julgará com justiça os atos e pensamentos de TODOS.

--Alguns pontos que deve nos levar a tomar decisões.

1º Ponto: Na questão de religião o cristão se submete, consciente ou inconscientemente a uma das seguintes autoridades, a tradição, a razão ou as escrituras. O cristão fiel considera a Bíblia como o seu supremo tribunal de recursos, trabalha sempre partindo da pressuposição de que a Bíblia tem autoridade, as interpretações da igreja ou de algum líder têm autoridade somente na medida em que estejam em harmonia com os ensinamentos da Bíblia como um todo: A igreja não determina o que a Bíblia ensina; a Bíblia determina o que a igreja ensina.

2º Ponto: Quanto a Disciplina – Entendemos que a atitude da Igreja deve ser, em primeiro lugar ‘Formativa’, depois ‘Corretiva’ e finalmente ‘Cirúrgica’. Jesus Cristo condenou o pecado e nunca o pecador: “vai e não peques mais”. (João 8:11)

3º Ponto: Quanto a Assistência Social – Entendemos que a Igreja não deve poupar esforços financeiros para a prática da ação social.

4º Ponto: Quanto a Obra Missionária – Entendemos que, tanto o conteúdo quanto a metodologia, devem atender às necessidades espirituais dos membros da Igreja local, bem como, a evangelização da comunidade em geral e Apoio e sustento a Missionários que estão no campo.

5º Ponto: Omissão e Acréscimo: - Omissão e citar só a parte do texto ou do versículo que é conveniente e deixar de lado o restante. Acréscimo e dizer mais do que a Bíblia diz, ou seja, torcer e apertar a Escritura fazendo-a dizer mais do que de fato diz.
Fazendo uso da omissão e do acréscimo fica fácil manipular os textos Sagrados de acordo as próprias necessidades.

Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado. "Tiago 4.17"

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

PERSEGUIÇÃO

    Perseguição é o sofrimento que as pessoas passam por causa de suas crenças. Esse sofrimento inclui coisas como xingamentos, mas também pode incluir ser preso, espancado ou mesmo morto. As pessoas que acreditam em Deus tem passado por muitos séculos de perseguição. Isso inclui os judeus no Velho Testamento que foram conquistados por inimigos que não acreditavam em Deus. Também inclui cristãos no novo Testamento, que foram perseguidos por líderes judeus e romanos. A perseguição é uma realidade hoje em dia para cristãos em muitas partes do mundo.

A PERSEGUIÇÃO DE JESUS E SEUS SEGUIDORES

No Novo Testamento, os cristãos se tornaram um povo perseguido. Jesus avisou seus discípulos que até mesmo pessoas de suas famílias os perseguiriam. Ele encorajou-os a estarem preparados para essa perseguição e ele também prometeu que o Espírito de Deus os ajudaria (Mateus 5:11-12; 10:16-23; Lucas 6:26; 22:35-36).
Jesus ficou extremamente bravo quando soube que João Batista havia sido assassinado pelo Rei Herodes (Lucas 23:9) e ele sabia que um dia ele próprio seria executado. Pelo fato de ele criticar os Fariseus e os Saduceus (João 11:47-50), e também por ele não ser um líder militar como os judeus esperavam que o Messias fosse, Jesus sabia que o povo de Israel o rejeitaria eventualmente.

Quando ele chamava as pessoas para o seguirem, ele os avisava dos perigos, da difamação, dos castigos físicos, do ódio e da morte que eles poderiam experimentar por causa de sua fé. Jesus também convidava os seus seguidores a se prepararem para a sua crucificação, que seria o evento que permitiria as pessoas a terem um relacionamento com Deus novamente (Mateus 16:21-26; 20:17-22; Marcos 10:29-30; João 15:18-25). Jesus foi morto sob acusação de ter subvertido a nação, de ter proibido as pessoas de pagarem os impostos aos romanos e de afirmar que era rei (Lucas 23:2).

Após o ministério de Jesus na terra, os judeus perseguiram os membros da primeira igreja cristã. As acusações de Pedro sobre a morte de Jesus podem ter provocado essa perseguição. Conforme os apóstolos ficavam mais influentes, eles eram constantemente colocados na prisão e espancados por causa de sua crença (Atos 5:17; 5:40). Quando Estevão pregou o evangelho, ele foi apedrejado até a morte (Atos 6:1-7:60). Esse foi o começo de uma grande perseguição que fez a maioria dos cristãos deixarem Jerusalém.

Quando Saulo de Tarso, que havia perseguido os membros da igreja, se tornou um cristão e mudou seu nome para Paulo, os cristãos celebraram uma grande vitória.
Conforme mais e mais gentios começaram a se tornar cristãos, os judeus tiveram um novo motivo para perseguir os membros da igreja.
Havia brigas na sinagoga (Atos 13:44-45; 14:1-6).
Quando os discípulos estavam em Éfeso, eles pregaram contra a adoração a ídolos e eles foram ameaçados (Atos 19:23-41). O apóstolo Paulo escapou de mais de quarenta homens que planejavam uma emboscada contra ele para matá-lo (Atos 21:4-36; 23:12-15).

O livro de Atos termina com Paulo esperando para ir a julgamento perante César (Atos 28:30-31). Durante esse período da história, a perseguição aos cristãos pelos judeus era normalmente esporádica. É mais provável que os cristãos tenham sido perseguidos por causa da inveja que os judeus sentiam do sucesso que os missionários cristãos estavam tendo.

A bíblia nos diz que os romanos viam o cristianismo como uma seita do judaísmo que seguiam as mesmas leis dos judeus (Atos 24:5; 24:14). Em razão disso, Paulo recebeu proteção de líderes romanos como Félix e Festus quando ele estava em Pafos, Filipos, Corinto, Éfeso e Jerusalém. Isso também explica porque Paulo estava tão confiante quando ele ficou frente a frente com César. Se César concordasse em deixar que Paulo livre, então todos os cristãos no império romano estariam livres da perseguição.
Quando Paulo falava de perseguição, ele normalmente expressava arrependimento do seu passado como perseguidor da igreja (Atos 22:4; 26:9-11; Gálatas 1:22-24). Ele aceitou os riscos que existiam para quem acreditava em Jesus (Atos 20:22-24; 21:13) e ele constantemente avisava os membros da igreja que o sofrimento era uma parte chave em ser um cristão (Atos 14:22; Romanos 5:3; 12:12; 1 Tessalonicenses 3:4). No entanto, ele assegurava os cristãos de que quando eles sofriam, eles eram mais que vencedores no poder de Jesus (Romanos 8:35-37).

Muitos estudiosos acreditam que Paulo foi decapitado num tempo de grande perseguição em Roma. Isso aconteceu depois de um incêndio enorme aonde os cristãos foram apontados como culpados por começá-lo. Durante esse período os cristãos eram acusados de ateísmo porque eles não acreditavam em muitos deuses. Eles também eram acusados de fazer banquetes difamatórios aonde pregavam para a classe de servos e seguiam regras rigorosas de comportamento (João 15:19). Por esse motivo, os cristãos eram um alvo fácil quando os romanos precisavam de um bode expiatório. Por volta dessa mesma época, Pedro avisou os cristãos que viviam no leste sobre o perigo que a igreja estava enfrentando. Pedro disse que o sofrimento só provava que a sua fé era genuína (1 Pedro 1:6). Ele também escreveu que os cristãos deveriam responder a perseguição vivendo vidas corretas. Cristãos deveriam respeitar suas autoridades na terra e deveriam também aceitar seu sofrimento por causa de Jesus sem temer. Pedro lembrou os cristãos que se eles sofressem por fazer o que era certo, eles deviam lembrar que Cristo sofreu por todo mundo. Ele disse que os cristãos deveriam se preparar para o sofrimento (1 Pedro 4:1) e não se surpreenderem quando fossem perseguidos porque compartilharam do sofrimento de Cristo (1 Pedro 4:12).
Suas palavras finais para os cristãos os encoraja a se manterem firmes.

Algum tempo depois, os Romanos declararam que o cristianismo era uma religião ilegal que não era mais protegida pela lei. Por causa disso, o governo romano começou a perseguir ferozmente os cristãos. Roma queria juntar todos os cidadãos fazendo com que todos tivessem a mesma religião. O governo romano achava que todas as religiões, especialmente aquelas que tinham reuniões secretas, como os cristãos faziam, eram uma ameaça a unidade de Roma (Atos 17:6-7).

Quase no fim do século, Roma deve que lidar com a crescente igreja cristã e outros problemas políticos. O governo falou para todas as pessoas adorarem aos "gênios de Roma". De 81 a 96 D.C., o imperador Domiciano, demandou que todos o adorassem. Ele construiu templos elaborados e apontou sacerdotes oficiais.
Quando os cristãos se recusaram a fazer isso falando que só Jesus merecia ser adorado, a perseguição contra eles foi extremamente pesada e brutal.

Dessa maneira a bíblia termina como ela começa, com a perseguição do povo que resolveu seguir a Deus.

ILUMINA - ENCICLOPÉDIA

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

A VIDA DE JESUS CRISTO

    Jesus Cristo é o Messias, Salvador e fundador da Igreja  Cristã. 
   Para os cristãos, Ele é o Senhor de suas vidas. Embora tenha vivido na terra somente 33 anos, tem exercido grande impacto nas pessoas – mesmo naqueles que não crêem que Ele é o Filho de Deus.
   Jesus Cristo é descrito em detalhe na Bíblia – sua vida, obra e ensinamentos – nos Evangelhos, cada um focando diferentes ângulos.     
   Mateus o apresenta como o esperado Rei do povo judeu. 
   Marcos o mostra como servo de todos. 
   Lucas tende a destacar seu caráter compassivo e bondoso para com os pobres. 
   João descreve um relacionamento amoroso com Jesus. No entanto todos concordam que Jesus é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis.

A VIDA DE JESUS

   A história contada nos Evangelhos abrange estágios que vão da encarnação de Cristo, ou sua entrada no mundo, até sua morte na cruz. 
   A apresentação total da vida de Cristo está centrada na cruz e na sua ressurreição triunfal.

A PRÉ-EXISTÊNCIA DE JESUS

   João começa o seu Evangelho com uma referência à Palavra (João 1:1), e com isso dá uma visão gloriosa de Jesus, que existia mesmo antes da criação do mundo (1:2). Jesus tomou parte no ato da criação (1:3). 
   Entretanto, o nascimento de Jesus foi ao mesmo tempo um ato de humilhação e de iluminação. 
   A luz brilhou, mas o mundo preferiu permanecer nas trevas (1:4-5, 10).

O NASCIMENTO VIRGINAL DE JESUS

   Mateus e Lucas contam que Jesus Cristo foi concebido pelo Espírito Santo e nascido de Maria, que era virgem. 
   Para ser Deus e homem, Jesus não poderia ter sido concebido naturalmente. Profetizado por Isaías e Acaz (Isaías 7:10-14), seu nascimento miraculoso não foi um fato sem importância – é o cerne da história de Jesus. 
   O nascimento virginal é prova da Encarnação de Jesus e de que Cristo era realmente Deus.Jesus passou sua infância em Nazaré e aos 12 anos foi achado no templo conversando com os doutores da lei.

A PREGAÇÃO DE JOÃO BATISTA

   João Batista andava pelo deserto conclamando o povo para o arrependimento e o batismo (Mateus 3:1-6). 
   Falava da aproximação do reino (Mateus 3:2). Com esse mesmo tema Jesus iniciou seu ministério (4:17), o que mostra que a obra de João Batista integrava a preparação do ministério público de Jesus. 
   O mesmo se pode dizer sobre o rito do batismo, embora João reconhecesse que Jesus batizaria com o Espírito Santo e com fogo (3:11). 
   João foi protagonista do primeiro ato público de Jesus – seu desejo de ser batizado (3:13-15; Lucas 3:21).

O BATISMO DE JESUS

   Jesus veio ao mundo com uma missão e embora não fosse pecador, decidiu se submeter ao batismo para mostrar que estava preparado para levar a carga de pecados da humanidade. 
   O batismo é um símbolo da morte do homem, sepultamento de seus pecados e ressurreição de uma nova criatura em Cristo. 
   É uma visão externa da mudança interna de uma pessoa. 
   A parte mais importante do batismo de Jesus foi a voz que desceu do céu, declarando prazer no Filho amado (Mateus 3:17). 
   Esse pronunciamento de Deus foi o verdadeiro início do ministério de Jesus; o Pai lhe dava total aprovação para sua obra. 
   Outro fato importante foi a manifestação do Espírito Santo sob a forma simbólica de uma pomba (3:16).

A TENTAÇÃO DE JESUS

   O batismo de Jesus mostrou a natureza de sua missão. 
   A tentação mostrou a natureza do ambiente em que exerceria seu ministério (Mateus 4:1; Lucas 4:1-2). 
   A confrontação com forças espirituais adversas ocorreram em várias situações e a todas Jesus rebateu com as Escrituras.

O MINISTÉRIO DE JESUS

   Desenvolvido num período curto de 3 anos, o ministério de Jesus foi intenso, marcado por uma convivência rica com os discípulos que escolheu (Mateus 4:18-22; Marcos 1:16-20; Lucas 5:1-11) e que compartilharam de momentos muito especiais em que foram testemunhas de seus milagres (João 2:1-10), curas (Mateus 8:1-9:34), sermões (Mateus 5:1-7:29), encontros inusitados com pecadores (João 2:13-16; John 4:1-42; João 3) e líderes religiosos (Mateus 21:23-22:45), encontros e visitas a amigos (João 11; Mateus 26:6), de sua perseguição (Mateus 12:1-14; Lucas 13:10-17; João 5:9-18), sofrimento (Mateus 27: 27-44) e morte (Mateus 27: 45-50).

OS DIAS FINAIS EM JERUSALÉM

   Incomodados com a crescente popularidade de Jesus, os líderes religiosos procuravam achá-lo em falta. Jesus começou a preparar seus discípulos, instruindo-os sobre eventos futuros, especialmente o fim do mundo.
   Reafirmou-lhes a certeza de sua volta e mencionou vários sinais que a precederiam (Mateus 24-25; Marcos 13; Lucas 21). 
   Desafiou-os a estarem vigilantes (Mateus 25:13) e diligentes (25:14-30). Com isso preparava o caminho para os eventos da prisão, julgamento, sofrimento e crucificação que se seguiram.
   Na noite anterior à sua prisão, porém, tomou com eles a Ceia do Senhor e lhes explicou o significado da sua morte (Mateus 26:26-30; Marcos 14:22-25; Lucas 22:19-20; 1 Coríntios 11:23-26). 
   Através do pão e do vinho, que simbolizavam seu corpo partido e seu sangue derramado pelos pecadores, instituiu um memorial que selava uma nova aliança.

TRAIÇÃO E PRISÃO

   Naquela mesa estava também o traidor, Judas, que o entregaria aos soldados e autoridades (Mateus 26:21-25; Marcos 14:18-21; Lucas 22:21-23; João 13:21-30).
   Depois de cear, Jesus se retirou para o Jardim do Getsêmane (Mateus 26:36-46; Marcos 14:32-42; Lucas 22:40-46) onde orou intensamente e em agonia, mas ao mesmo tempo submetendo-se à vontade do Pai. 
   Por isso, não ofereceu resistência quando o prenderam.

JULGAMENTO E CRUCIFICAÇÃO

   Levado à presença das autoridades, Jesus foi interrogado (Mateus 27:1-2; Marcos 15:1; Lucas 23:1; João 18:28; Lucas 23:7-12) e julgado inocente por Pilatos. 
   Mas seus inimigos escarneciam dele e incitavam a multidão pedindo sua morte. 
   Pilatos entregou-o para ser crucificado. 
   Foi pregado numa cruz, sofreu zombarias, açoites e humilhações, mas ainda assim expressou compaixão pelo criminoso arrependido crucificado ao seu lado (Lucas 23:39-43). 
   Também comoveu-se por sua mãe (João 19:25-27), orou ao Pai pelo perdão daqueles que o crucificaram (Lucas 23:34) e com um grande grito, expirou (Marcos 15:37). Naquele momento houve escuridão e um terremoto, como se a natureza reconhecesse o significado daquele evento. 
   O véu do templo de Jerusalém se partiu ao meio, não mais servindo como barreira ao lugar Santo dos Santos. 
   A morte de Jesus abriu o caminho para todas pessoas chegarem livremente à presença de Deus e adorá-lo. 
   Ele pagou por nossos pecados e nos trouxe de volta para o Pai.

SEPULTAMENTO, RESSURREIÇÃO E ASCENSÃO

   O corpo de Jesus foi colocado numa tumba emprestada (Mateus 27:57-60; João 19:39) que, depois de 3 dias foi encontrada vazia (João 20:2-10).
   Cumprira-se a Escritura: Jesus ressuscitara. Seu aparecimento aos discípulos causou dúvida (João 20:24-29) e espanto.
   Jesus ressuscitou glorificado em forma humana, porém não foi reconhecido de imediato. (João 20:15-16). 
   Seus aparecimentos foram ocasiões de alegria e ensinamentos (Lucas 24:44 e Atos 1:3). 
   A ressurreição transformou a tragédia em vitória. Sua ascensão aos céus aconteceu 40 dias depois da ressurreição. 
   Jesus foi juntar-se ao Pai em glória (Lucas 24:51; João 20:17; Atos 1:9-11).

Fonte: ILUMINA - ENCICLOPÉDIA

quarta-feira, 4 de agosto de 2010


Perda de Foco

   Nós, seres humanos, somos capazes de coisas extraordinárias. 
   Quando focamos e nos empenhamos em algo, chegamos lá.
   Mas existe uma diferença entre focar no que queremos e focar no que Deus quer.
   O foco correto e construtivo representa um objetivo concreto e atingível, ao contrário de um objetivo abstrato. 
   Os objetivos abstratos têm a tendência de aparecer difusos, como uma fotografia desfocada, que nos deixam confusos às vezes.
   Quando nos focamos em algo que ¨desfoca¨, destrói ou deixa confusa nossa comunhão com Deus, esse pode ser um objetivo abstrato, que com toda certeza nos levará a ter uma Perda de Direção.
   Podemos saber onde queremos chegar, mas quase sempre ou não criamos um plano para lá chegar, ou perdemo-nos no caminho. Sem um mapa ou um manual onde possamos ver todos os nossos passos e definir pontos importantes de decisões e concretização, conseguir chegar ao nosso objetivo é um evento do mero acaso.
   Além disso, sem ter um plano definido, traçado e focado na vontade de Deus o mais normal é sucumbirmos e cairmos na Perda do Foco, Perda de Direção e Perda de Motivação.

Reflita...

No Amor de Cristo

Pr. Marcelo S. Barros